Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2016
Ignoremos o fato do amor se esvair pelos dedos e virar o sopro de um vento!
Desde então, o amor que te dei virou tempestade. Virou um mar em fúria!
Me guie pelo desconhecido... me afogue pelos mesmos motivos que fizeram o mar ser tão temido!
O canto do silêncio me fez dançar. O grito me apavorou. De vez em quando, o mundo é um balé gótico!
Na sombra do tempo, busco entender o porquê de estar olhando a sombra do tempo. Sim, estou questionando; estou à mercê!
Na verdade, o que posso dizer sobre o tempo... é que ele passa constante. Será que vou ter tempo para entendê-lo?
Tu sorrias e eu cantava Cantava e tu sorrias Sorrias, porque cantava? Ou sorrias para eu cantar? Cantava, porque sorrias? ou cantava para tu sorrir? Tu sorrias e eu cantava Eu cantava e tu sorrias!
M eu coração quase explode, porém ele prefere manter a postura e ilusoriamente dá um suspiro de cada vez. M esmo com todo o fulgor e a agonia de querer explodir, esse velho se comporta como um bom menino. U m dia, por ironia do destino, talvez ele exploda, porém os pedaços terão vida e baterão... explodirão. E sse é meu coração... tudo uma estranha contradição!
João-de barro foi o meu coração. Não restou pó para lembrar do que se foi. A primavera trouxe a rosa quase eterna, a rosa com o perfume das outras estações. O frio invadiu e o calor se decepcionou. A mais louca e tênue contradição. João- de- barro foi o coração. Escondeu o amor para si, deixando o mesmo amá-lo... da sua forma e com seu tempo. O amor era puro como o barro do João. Coração amando se tornou João- de- barro. João- de- barro foi o coração, pois depois de tanto amar, trancou-se e matou o tal amor.