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História triste essa do poeta que queria voar e caiu da cama, acordou e descobriu que tinha sido demitido. Aonde está a coerência? Pois é... nem o poeta sabe!
TEXTO ESCRITO ENQUANTO ESPERAVA A CHUVA PASSAR NA ÚLTIMA SEXTA- FEIRA! As águas se movimentam e tapam as canelas. A única parte seca: os lábios. A sede invade! Alguns se arriscam e correm em busca de... menos água. A sede continua. As palavras saem pelas águas, porém a sede continua. Em meio ao devaneio das águas, alguém passa rindo e abraçando as gotas. Incontáveis sentimentos. Incontáveis momentos. Tudo pela chuva que cai. Dilúvio a fechar o dia. Mas que contradição: tanta água caindo, mas a sede não cessa!
Foi um lapso que invadiu constantemente o mar seco da alma!
SOU A MOEDA A FORTALEZA O QUE PROFESSA A GENTE IMERSA SOU O CONTENTE O TRISTE O BOM HUMOR O POETA! SOU?

Rastro

Passou, deixou seu rastro e inundou o pasto A vaca mugiu... Tortuoso traço Entre os açoites do significado, uma pausa... Mais um rastro Um tropeço Que lástima! Um rastro.
Se pedes... Juro que tentarei fazer meu coração bater em SILÊNCIO!
Mesmo que tarde Nunca tarde Já foi tarde BYE!