No alvorecer embriagado, 
as nuvens escondem sua face.
O canto simples chama seu nome 
como única saída para um caminho sem chão.
Gentilmente as linhas da palma da minha mão se cruzam.
Escondo-as de minha confusão mental, 
e o que sobra é o retrato em branco, 
cansado do esforço que fiz para tentar esconder que minha alma, 
calma e a outra palma pertencem a ti.


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